SOBRE POSTOS DE BOMBAGEM


Esquema do posto de bombagem

E: refere-se à cota da tampa do equipamento que será supostamente igual à cota do terreno.

F: cota de chegada (à estação de bombagem) dos efluentes (portanto cota negativa), em metros.

G: cota de rejeição após elevação, i.e., cota de chegada (ou ao colector municipal ou ao tanque de acumulação ou à ETAR etc). Portanto, cota positiva em metros, sempre aferida à cota do terreno (isto é, o número de metros acima da letra E = 0 m).

H: comprimento (metros lineares) da conduta de refluxo.

J e M: diâmetros respectivamente dos tubos de chegada ao posto de bombagem e diâmetro da conduta de expulsão (medidas em mm).

DADOS TÉCNICOS:
Natureza do efluente:
águas residuais águas pluviais

Caudal em m³/h: ou número de habitante equivalente

Quantas bombas em serviço? 1 2   e em socorro?

Cota do terreno natural:

Cota da tampa: m

Cota de chegada dos efluentes ao posto de bombagem: m

Cota de rejeição dos efluentes (chegada ao colector ou à ETAR): m

Comprimento da conduta de refluxo: m

Natureza da conduta de refluxo:
aço ferro fundido P.V.C.

Diâmetro interior da conduta de refluxo: mm

Há um lençol freático?
sim não   A que profundidade? m

Diâmetro exterior da conduta de refluxo: mm

Local da instalação (distrito):
Açores Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu

Para quando é necessário o equipamento:
uma semana duas semanas um mês dois meses outros

A quem se destina o equipamento:
cliente final construtor projectista outros

Se pretender, junte outros elementos de análise:


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